João diz:
*Quando te vi quase montei num jegue e fugi
*Mas soube que de saudade não aguentaria
Mayara Carvalho diz:
*rs
João diz:
*Montaria numa vaca e retornaria
Mayara Carvalho diz:
*nao fez sentido
*shaushuahsuahs
João diz:
*n é pra fazer
Mayara Carvalho diz:
*é sim
*le de novo
João diz:
*tem concordancia e logica racional sim
*mas eh meio marolado por causa da vaca
Mayara Carvalho diz:
*hsuahsuahs
*naaaaaao
*e a conjugação dos verbos
João diz:
*tem concordancia tb
*quando te vi/jegue fugi
saudade n aguentaria/vaca e retornaria
Mayara Carvalho diz:
*naaaaaaaaaao
João diz:
*entao como é sabichona!
*?
Mayara Carvalho diz:
*Mas soube que de saudade não aguentaria
Mas soube que de saudade não aguentaria
?
*Montaria numa vaca e retornaria
João diz:
*tá certo poxa
Mayara Carvalho diz:
*ts estranho
João diz:
*tá nao
Mayara Carvalho diz:
*mas ta lindooo
João diz:
*AWWN *-*
Mayara Carvalho diz:
*mas sabendo q de saudade nao aguentaria
*montaria numa vaca e retornaria
*assim ta certo
João diz:
*AHHH SIM
*o soube
*tá errado
*AOSIHIASUHUIASHIUASIUASH
*mas se eu tivesse colocado
*esquece
*tá errado
*hehe
*mas foi de coração
Mayara Carvalho diz:
*kkkkkkkkkkkkkk
*EU SEI
*EU ACHEI LINDO
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Eu não ligo pro título
Hoje em um ato que agora vejo que não valeu a pena, briguei com minha namorada.
Mais do que isso, a fiz chorar.
Mais do que isso, a fiz chorar.
Se ela soubesse o quanto me fez mal ouví-la chorar, o quanto me doeu sentir a dor no choro dela teria desligado o telefone, mas não o fez e me foi útil.
Antes eu sabia que a amava, hoje sei o quanto a amo, amo a ponto de chorar enquanto a ouço falar soluçante que a magoei.
Eu que antes não me via chorando por ninguém, hoje percebi que ela deixou de ser alguém há muito tempo, passou a me integrar e eu não dei valor a isso hoje.
Eu que antes não me via chorando por ninguém, hoje percebi que ela deixou de ser alguém há muito tempo, passou a me integrar e eu não dei valor a isso hoje.
Não há desculpas nesse mundo que possa mudar o erro que cometi.
Nada vai mudar o fato de eu ser um completo idiota diante de coisas tão simples.
Mas desde então me sinto mudado, o choro dela ainda ecoa em minha mente, e isso me faz sentir tristeza maior que sentia antes de brigar com ela, me faz sentir como se tivesse um piano em minhas costas.
Ainda não sei como resolver todo esse embaraço que criei.
Ainda não sei como resolver todo esse embaraço que criei.
Só espero não perder tudo que conquistei até agora
domingo, 14 de agosto de 2011
Seres
Devemos saber ignorar o mundo
Devemos passar desapercebidos
Devemos ser só o que desejamos ser
Mas nunca será o suficiente
Idiotice
Somos o que somos e se agradamos ou não
Não nos interessa
Há quem se agrade por um unico fato
O de sermos nós mesmo
Se somos fechados, públicos, falastrões ou qualquer outra coisa
Não agrado a quem tenta me moldar
Não alegro quem me deprecia
Não faço valer a pena quando me subestimam
Sou um ser ignorante, intríseco, morto e putrefato
Sou um ser podre, arrogante e irritante
Sou um ser
E não importa o que digam
Não importa o que façam
Não importa o que sejam
Sou desse modo
E não mudo meu modo de viver
Devemos passar desapercebidos
Devemos ser só o que desejamos ser
Mas nunca será o suficiente
Idiotice
Somos o que somos e se agradamos ou não
Não nos interessa
Há quem se agrade por um unico fato
O de sermos nós mesmo
Se somos fechados, públicos, falastrões ou qualquer outra coisa
Não agrado a quem tenta me moldar
Não alegro quem me deprecia
Não faço valer a pena quando me subestimam
Sou um ser ignorante, intríseco, morto e putrefato
Sou um ser podre, arrogante e irritante
Sou um ser
E não importa o que digam
Não importa o que façam
Não importa o que sejam
Sou desse modo
E não mudo meu modo de viver
Look what've you done
Lhe é cômodo saber do que te desagrada
Mas o agrado comum lhe é passageiro
Não se importa com pormenores importantes
E sim com problemas grandiosos
Causados pelas coisas pequequeninas
Fantasia em sua utopia um mundo magico
Em que não me ajusto
Não caibo
Não pertenço
Ajo por vingança
Fraqueza
Nobreza
Até com franqueza
Sou ignorado até o último ponto da frase
E quando ataco buscando defesa própria
Sou esfacelado com palavras doídas
Doem a carne
Doem a alma
Doem o espírito
Me faço de forte para não chorar
Não mostrar sentimentos, são meus e não acho que devam conhecê-los
Mas com a alma traída e ferida
Pelo único em que realmente confiei
Não suporto e desabo em mil lágrimas
E cada uma leva embora de mim um pouco do que restou
Do que restou de minhas forças, de minhas ambições
Do pouco que restou de mim
E de pouco em pouco
Me levanto e me mostro intacto
Completamente são
Mas até mesmo o mais belo fruto
Pode esconder por debaixo de sua casca impecável
A polpa estragada
Mas o agrado comum lhe é passageiro
Não se importa com pormenores importantes
E sim com problemas grandiosos
Causados pelas coisas pequequeninas
Fantasia em sua utopia um mundo magico
Em que não me ajusto
Não caibo
Não pertenço
Ajo por vingança
Fraqueza
Nobreza
Até com franqueza
Sou ignorado até o último ponto da frase
E quando ataco buscando defesa própria
Sou esfacelado com palavras doídas
Doem a carne
Doem a alma
Doem o espírito
Me faço de forte para não chorar
Não mostrar sentimentos, são meus e não acho que devam conhecê-los
Mas com a alma traída e ferida
Pelo único em que realmente confiei
Não suporto e desabo em mil lágrimas
E cada uma leva embora de mim um pouco do que restou
Do que restou de minhas forças, de minhas ambições
Do pouco que restou de mim
E de pouco em pouco
Me levanto e me mostro intacto
Completamente são
Mas até mesmo o mais belo fruto
Pode esconder por debaixo de sua casca impecável
A polpa estragada
sábado, 5 de março de 2011
Doce silêncio
Ainda me é um mistério
Sei e não sei o que te acontece
As vezes me perturbo silenciosamente
As vezes silenciosamente me perturba
A indecisão me fascina
A entrega me enche os olhos
Seria assim tão dificil de entender
Ou será mais uma artimanha para me fascinar?
Sendo assim ou não, adquiriu e ainda adquire minha admiração
E cada vez mais o meu respeito é digno de sua pessoa
Por vezes me angustia em omitir o que te aflige
Fico inquieto e isso me entristece
Mas nada que um belo sorriso
E o doce som de sua voz a me chamar não me alegre
No final todas as coisas ficam belas quando estamos juntos
Sei e não sei o que te acontece
As vezes me perturbo silenciosamente
As vezes silenciosamente me perturba
A indecisão me fascina
A entrega me enche os olhos
Seria assim tão dificil de entender
Ou será mais uma artimanha para me fascinar?
Sendo assim ou não, adquiriu e ainda adquire minha admiração
E cada vez mais o meu respeito é digno de sua pessoa
Por vezes me angustia em omitir o que te aflige
Fico inquieto e isso me entristece
Mas nada que um belo sorriso
E o doce som de sua voz a me chamar não me alegre
No final todas as coisas ficam belas quando estamos juntos
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Morrer é só questão de opinião
E mais uma vez eu pertenço ao cárcere
Meu carcereiro mais uma vez me negou o banho de sol
Alegou mal comportamento dessa vez
Se não tivesse sido todas as outras desculpas
Eu até acreditaria que tinha sido um mal preso essa semana
Mas não.
Não fiz nada a ninguem,
Não Criei brigas
Não me desentedi com o companheiro de cela
Que aparentemente internalizou bem a mensagem do carcereiro
Qual a mensagem?
"Eu mando, você obedece.
Sem perguntas, sem dor"
Preferiu o comodismo a liberdade
Resistir é inútil
Eu sei, ele tem toda a carceragem a seu favor
E eu... Eu tenho uma idéia
E uma ideia depois de disseminada nunca morre
Meu carcereiro mais uma vez me negou o banho de sol
Alegou mal comportamento dessa vez
Se não tivesse sido todas as outras desculpas
Eu até acreditaria que tinha sido um mal preso essa semana
Mas não.
Não fiz nada a ninguem,
Não Criei brigas
Não me desentedi com o companheiro de cela
Que aparentemente internalizou bem a mensagem do carcereiro
Qual a mensagem?
"Eu mando, você obedece.
Sem perguntas, sem dor"
Preferiu o comodismo a liberdade
Resistir é inútil
Eu sei, ele tem toda a carceragem a seu favor
E eu... Eu tenho uma idéia
E uma ideia depois de disseminada nunca morre
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